Pratos criados por inteligência artificial ganham 3 estrelas (só que não existem)

Crédito: Fast Company Brasil

Mark Wilson

Há muito tempo, Moritz Stefaner se tornou um obcecado por comida. Como designer, ele já até se baseou no consumo de alimentos para analisar dados sobre os mais diversos recortes, como diversidade étnica e até financiamento científico. Então, quando ele descobriu uma inteligência artificial (IA) que gera imagens realistas a partir de palavras, ficou extremamente empolgado.

Stefaner digitou palavras-chave, como chef estrelado Michelin, desconstruído e amuse-bouche no gerador, na esperança de reproduzir o complexo empratamento de restaurantes renomados como Eleven Madison Park ou Alinea. O resultado foi surpreendente. As imagens que ele criou são pratos incrivelmente convincentes, que todos nós imaginamos sendo servidos em qualquer restaurante com três estrelas no  Guia Michelin. Isto é, até olharmos um pouco mais de perto e percebermos que alguns dos ingredientes e produtos nem existem na vida real.


SOBRE O AUTOR

Mark Wilson é redator sênior da Fast Company. Escreve sobre design, tecnologia e cultura há quase 15 anos. saiba mais