Da curiosidade ao uso consciente: como o tema da IA reverberou em 2025
Popularidade, limites e novas funções explicam o que mais despertou interesse dos leitores ao longo do ano

Quando o assunto é Inteligência Artificial, a palavra "ChatGPT" costuma surgir como principal pauta entre os usuários. A popularidade da ferramenta ajuda a explicar por que o Brasil ocupa a terceira posição entre os maiores usuários do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia.
Dados da OpenAI indicaram que brasileiros enviam cerca de 140 milhões de mensagens por dia à plataforma. O número ilustra como a tecnologia deixou de ser curiosidade e passou a integrar rotinas pessoais, profissionais e educacionais.
Na editoria de Inteligência Artificial da Fast Company Brasil, em 2025, o interesse do público seguiu concentrado nas ferramentas mais populares como o ChatGPT, mesmo com o avanço de diversos concorrentes.
Também chamou atenção o debate sobre limites e dependência do uso dessas tecnologias. Os conteúdos mais lidos exploraram tanto o potencial das ferramentas quanto a dificuldade de identificar quando a IA está sendo usada de forma excessiva ou inadequada. Abaixo, veja as reportagens mais lidas de Inteligência Artificial:
PARA ESCOLHER A MELHOR FERRAMENTA
A Fast Company comparou assistentes como ChatGPT, Copilot, Gemini, Claude e outros modelos populares. A análise mostrou que, apesar de funções semelhantes, cada ferramenta apresenta diferenciais específicos.
Integrações, planos pagos e limitações técnicas foram alguns dos pontos avaliados. O conteúdo ajudou leitores a entenderem qual solução se adapta melhor a diferentes necessidades do dia a dia. O link você encontra na sequência.
Testamos 10 das principais ferramentas de IA no mercado. Veja os prós e contras
VEM AÍ A INTELIGÊNCIA CONTEXTUAL
Para os usuários, há limitações da IA generativa na criação de conteúdos realmente naturais. Mesmo avançadas, muitas ferramentas ainda produzem respostas facilmente identificáveis como artificiais.
A reportagem explicou que a ausência de contexto impede aplicações mais precisas. A inteligência contextual surgiu como o próximo passo para tornar a tecnologia mais confiável e próxima do raciocínio humano. Confira:
Para além da inteligência artificial: vem aí a inteligência contextual
CHATGPT E O QUE A GENTE NÃO USA
O conteúdo apresentou recursos pouco explorados do ChatGPT que ampliam produtividade e personalização. Entre eles, histórico de conversas, ajustes de comportamento e compartilhamento de links.
O texto destacou que quanto maior o domínio das funcionalidades internas, mais precisas tendem a ser as respostas. O uso estratégico da ferramenta foi apontado como diferencial. Leia a reportagem no link abaixo:
8 funções do ChatGPT que você provavelmente não usa, mas deveria

Leia mais: Alfabetização em inteligência artificial precisa ganhar espaço nas escolas.
IA ATRAPALHA NOSSO PENSAMENTO?
O uso automático da Inteligência Artificial no trabalho começou a levantar alertas sobre perda de autonomia intelectual. Quando a tecnologia assume decisões sem questionamento, o esforço cognitivo tende a diminuir.
O debate mostrou que o problema não está na IA em si, mas na forma de interação. Ao ser usada como apoio ao raciocínio, e não como atalho, a tecnologia pode estimular análises mais profundas e decisões mais conscientes. Vale conferir a reportagem no link abaixo:
Ciência comprova que a IA nos deixa mais burros. Mas nem tudo está perdido.
IA E O CAMINHO PARA ESTUDAR MELHOR
A presença da Inteligência Artificial na rotina de estudos alterou a forma como estudantes organizam tarefas e acessam conteúdos. Atividades que antes consumiam horas passaram a ser realizadas em poucos minutos.
Leia mais: 5 habilidades de IA que é preciso dominar para não ficar para trás
O interesse por essas plataformas refletiu a busca por eficiência, mas também trouxe discussões sobre limites. O uso responsável, aliado à escolha adequada da ferramenta, surgiu como fator decisivo para evitar dependência e preservar o aprendizado. Leia mais sobre o tema no link a seguir:
11 plataformas de Inteligência Artificial para estudar melhor
Ao longo do ano, os conteúdos mais acessados mostraram como a curiosidade inicial deu lugar a uma relação mais prática com a tecnologia. O público passou a buscar comparações, limites e usos eficientes.
A editoria evidenciou que entender a Inteligência Artificial se tornou tão importante quanto a utilizá-la no dia a dia.