Com bastidores da Disney e Lacoste sem jacaré, o design se mostra além da estética
Símbolos, sistemas e escolhas visuais reforçaram como o design comunica muito além da forma
A editoria de Design da Fast Company Brasil mostrou, ao longo do ano, que criar não é apenas decidir formas ou cores, mas comunicar intenções, valores e posicionamentos. Em diferentes contextos, o design apareceu como linguagem estratégica para marcas, instituições e experiências.
As matérias mais lidas evidenciaram como símbolos, sistemas visuais e concepções de design carregam mensagens claras. Seja ao revisar um manual de marca, alterar um logotipo histórico ou repensar estruturas invisíveis ao público, o design assumiu o papel de mediador entre empresas e pessoas. Confira abaixo as matérias com maior destaque em Design no ano de 2025.
O SEGREDO QUE NEM OS FUNCIONÁRIOS DA DISNEY CONHECEM
A reportagem revelou uma área pouco conhecida do público e até de funcionários da Disney, responsável por garantir segurança e funcionamento das atrações. O Central Shops apareceu como peça-chave da experiência oferecida nos parques.
Ao destacar o trabalho invisível de equipes técnicas e operacionais, o texto mostrou como o design de experiências depende de sistemas complexos, manutenção constante e planejamento que vai muito além da superfície encantadora. Confira o conteúdo abaixo, no link.
Bastidores dos parques da Disney que nem a maioria dos funcionários conhece
COCA-COLA TROCA GUIA POR IA
A Coca-Cola ganhou destaque ao substituir um manual extenso por uma inteligência artificial treinada para orientar a aplicação de sua identidade visual. A iniciativa marcou uma mudança na forma como grandes marcas gerenciam consistência e escala.
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O projeto indicou que o design de marca passa a ser mais dinâmico, combinando diretrizes históricas com ferramentas tecnológicas capazes de orientar criativos em tempo real, sem engessar a criação. Ficou curioso (a)? Confira mais no link a seguir:
Coca-Cola está substituindo seu guia de 400 páginas sobre uso da marca por IA
REDESIGN DO RELÓGIO DO JUÍZO FINAL
O Relógio do Juízo Final passou por uma reformulação que elevou seu impacto visual e simbólico. A nova versão trouxe uma presença física mais condizente com a gravidade da mensagem que representa.
A matéria mostrou como o redesign ajudou a traduzir melhor o alerta científico para o público, reforçando o papel do design como ferramenta de comunicação clara em temas complexos e sensíveis. A reportagem você encontra no link:
Até que enfim o Relógio do Juízo Final ganhou um design à altura de seu alerta
LACOSTE: SAI O JACARÉ, ENTRA A CABRA
A substituição temporária do crocodilo por uma cabra em uma coleção especial chamou atenção para o uso estratégico de símbolos. A decisão dialogou com o conceito de excelência esportiva e com a trajetória de Novak Djokovic.
O caso mostrou como marcas consolidadas podem reinterpretar seus próprios ícones sem perder identidade, usando o design como narrativa e não apenas como assinatura visual fixa. Confira abaixo:
Por que a Lacoste colocou uma cabra no lugar do seu famoso logo de jacaré
A ERA DA SEGURANÇA ANTES DA ENCRIPTAÇÃO
A matéria explorou técnicas históricas de proteção de mensagens escritas, conhecidas como letterlocking. Soluções físicas engenhosas garantiam confidencialidade muito antes da criptografia digital.
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Ao conectar passado e presente, o texto destacou como princípios de design, engenharia e informação sempre caminharam juntos, mesmo em contextos tecnológicos completamente diferentes. A reportagem você pode conferir no link abaixo:
Engenhosidade: como era a segurança das mensagens antes da encriptação
As matérias mais lidas mostraram que o design atua como elo entre estética, função e significado. Em diferentes escalas, ele traduz valores, organiza sistemas e orienta decisões que moldam experiências cotidianas.
Ao longo do ano, a editoria evidenciou como o Design deixou de ser apenas acabamento visual para se consolidar como ferramenta estratégica de comunicação, inovação e impacto cultural.
