26.11.2024 | 01:54 PM E se eu dissesse que o futuro não é algo que está por vir, mas algo que já foi escrito? Que aqueles bilionários obcecados por ficção científica são, na verdade, profetas tecnológicos disfarçados? O que obras como “1984”, de George Orwell, e “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, têm em comum com os smartphones, as redes sociais e os algoritmos que moldam nossas vidas? A resposta é simples: além de anteciparem características do nosso presente, esses clássicos da literatura desenharam...