04.12.2025 | 11:59 AM Nas últimas semanas, fizemos algo que ainda soa estranho até de dizer em voz alta: colocamos dois avatares artificiais para conversar com o público. Um do jornalista Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura em 1975. Outro do arquiteto Fábio Penteado, morto em 2011. Não eram deepfakes, nem personagens inventados. Eram avatares conversacionais construídos exclusivamente a partir de documentos, depoimentos, entrevistas e arquivos históricos – tudo rastreável, público, auditável. Ainda é uma tecnologia nascente. Ainda causa estranhamento. Mas o caminho está aberto....