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    11-10-2022 | COLUNA

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    Nestes últimos meses, com quantas pessoas de fora da sua bolha política você conversou? Indo além: neste ano, você teve a oportunidade de ter quantas conversas produtivas com pessoas de posicionamentos opostos aos seus – sejam eles religiosos, dogmáticos, culturais ou de qualquer outro matiz?

    É, meus caros, a conversa está morrendo. E quem diz isso não sou eu, Baron, mas os dados. Sim, a conversa está morrendo.

    Para encontrar caminhos que nos levem a voltar a dialogar, apresento a vocês o Brasil de Bolhas, estudo fresco, lançado há pouco pela Koga, unidade de insights & research da Dojo, agência da qual tenho o prazer de ser cofundador e atual CCO. O estudo foi feito em parceria com a Eureka e a Offerwise, não posso deixar de mencionar.

    Peço vossa licença aqui, então, para compartilhar um pouco do que aprendi após mergulhar nos resultados desse projeto multiplataforma que nosso time desenvolveu sob o comando de Georgia Reinés, nossa diretora de insights, e seus faixas-preta guardiões desse recurso preciosíssimo: os dados.

    A famosa frase de Voltaire, cunhada lá no século XVII, nunca se fez tão necessária: “discordo do que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo”. Esse é o objetivo do nosso trabalho de pesquisa com esse projeto.

    Não pretendemos que todos concordem, mas quão menor como sociedade não estamos ficando, ao passo que estamos perdendo a capacidade de dialogar respeitosamente com quem o algoritmo das redes sociais deixou de fora da nossa bolha? Por isso, com nossos aprendizados, almejamos construir pontes.

    Para chegar aos resultados, o time da KOGA utilizou das seguintes metodologias:

    – Desk research: para estudar o percurso sócio-histórico da criação de bolhas no Brasil e seus principais motivadores.

    – Entrevistas com especialistas em antropologia e/ou ciência política: para entendimento das dinâmicas de comunicação e diálogo e do contexto atual brasileiro.

    – Pesquisa quantitativa: para traçar os perfis comportamentais e demográficos e quantificar os aprendizados.

    – Grupos focais: para aprofundamento qualitativo das relações interpessoais e desenho preliminar dos perfis. Foram montados sete diferentes perfis, compostos por pessoas de 16 a 40 anos, dos diferentes matizes sócio-políticos.

    CONTEXTO

    Voltemos lá em 2013. Você se lembra do “gigante que acordou”? Naquele ano, paulistanos, motivados inicialmente pelo aumento na tarifa do transporte público na cidade de São Paulo, geraram movimentos anti-institucionais que, rapidamente, migraram para outros assuntos. Surgiram black blocs – e os contra black blocs. Logo surgiram crianças na cacunda dos seus pais com cartazes dizendo que queriam viajar para a Disney.

    No ano seguinte, atingimos um ápice de venda de smartphones no Brasil: em 2014, 54 milhões de unidades de celulares com acesso à internet foram vendidos no país, um movimento que acelerou brutalmente o espalhamento da informação para as diversas classes sociais.

    Os dois anos seguintes foram a divisão do gigante. A reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff e os sucessivos protestos em prol do seu impeachment só inflamaram os ânimos e jogaram gasolina em um barril de pólvora. Era o combustível que faltava para a reação química em cadeia acontecer.

    Com grandes poderes – quantidade de smartphones – vêm grandes responsabilidades – disparos de mensagens, especialmente aquelas advindas de fontes não tão fidedignas.

    Seria um erro brutal da minha parte atrelar o acesso das classes mais baixas aos bens de tecnologia ao boom de fake news no Brasil. E qualquer ilação a respeito disso é falsa. O problema é mais embaixo.

    Com o advento da tecnologia, temos o seu emprego para a criação de uma cadeia mundial de disparo de mensagens e de inteligência social robótica para espalhar notícias falsas pelos canais digitais. Em 2016, uma pesquisa do Meio & Mensagem mostrava que 42% dos brasileiros afirmavam já ter compartilhado notícias que eram falsas.

    De lá para cá, com a eleição do atual presidente e candidato em segundo turno, Jair Bolsonaro, a coisa só piorou. O Fla X Flu passou a ser diário. Ao contexto político, foram se acoplando temas como posse de armas, legalização das drogas, casamento gay, aborto.

    O debate virou uma miscelânea de temas, divididos na polarização atual. Voltamos ao tempo de Maquiavel: ao embate do então bem contra o então mal.

    E AGORA?

    Tudo isso nos levou a um ponto onde 69% dos brasileiros dizem que se relacionam, ou pelo menos preferem se relacionar, com pessoas que tenham ideias iguais às próprias. A falta de diálogo é a bola da vez.

    E por falar nele, o algoritmo…Discussões saudáveis online? Não.

    O estudo mostrou que, pela da tela do celular ou computador, a pessoa tem a falsa segurança de estar “invisível”. O resultado é, muitas vezes, de uma conversa desrespeitosa com quem está do outro lado.

    Já no tête-à-tête, a coisa muda de figura. 70% dos entrevistados acreditam que a probabilidade de uma discussão saudável sobre política, por exemplo, acontece presencialmente.

    O estudo é dividido por perfis: contestadores, impositivos, isentos, rígidos e idealistas. Para conversar com cada um, descobrimos as melhores táticas.

    Os contestadores não gostam de perder discussões, então, preferem estar perto de quem pensa de forma semelhante. Quer conversar? Seja direto e tenha argumento racional, senão… Já era. É unfollow na certa – e nas redes sociais. Na vida real, é atravessar para o outro lado da calçada mesmo e fingir que não te viu.

    Impositivos são aqueles das discussões fervorosas e viscerais. Não são maioria, mas fazem barulho. Para conver- sar, por que não achar pontos em comum? Para os isentões, emoção. Sem polêmica. Para os rígidos, religião e família são primordiais. Questionar suas crenças é tiro no pé.

    Os jovens idealistas estão em quinto lugar na pesquisa, mas não menos importantes. Sempre ponderados, com suas reflexões sobre o tema da conversa, sempre querendo aprender e valorizando mais as ações do que as palavras.

    COMO MUDAR ISSO?

    Como resultado de toda a pesquisa e mergulho nos perfis, o estudo Brasil de Bolhas encontrou oito recomendações possíveis, algumas das quais compartilho com vocês aqui. Por exemplo, o diálogo não romântico. Ou seja, o diálogo perfeito não existe. Ser extremamente polido, o famoso “cheio de não me toques”, só nos distancia ainda mais.

    Outra recomendação versa sobre os gatilhos segregadores. Ao se posicionar, é importante evitar alguns termos e discursos muito viscerais e que acabam despertando emoções que levam as pessoas ao amor ou ao ódio. Rótulos, por exemplo, são capazes de afastar possibilidades de conversas produtivas.

    Convido vocês a acessarem a pesquisa completa caso estejam dispostos a vencer a barreira da bolha e conversar mais, com respeito, hombridade e muita comunicação não-violenta. E deixo aqui o nosso teaser, para sentirem um gosto de como tudo isso ficou.


    SOBRE O AUTOR

    Thiago Baron é o founder e chief creative officer da DOJO. Formado em Design e pós-graduado em Semiótica, tem 20 anos de experiência c... saiba mais


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