Innovation Fest 2023 celebra a inovação e suas múltiplas perspectivas

Festival acontece nesta nesta quarta e quinta-feira, dias 29 e 30, no Cubo Itaú, em São Paulo

Créditos: Junior Pereira/ iStock/ Fast Company Brasil

Redação Fast Company Brasil 3 minutos de leitura

Começa hoje o Innovation Fest 2023, que vai tomar o palco do Cubo Itaú nesta quarta e quinta-feira (dias 29 e 30), para falar sobre a inovação em suas mais diversas perspectivas. Na sua terceira edição, o festival vai mostrar que o que motiva a transformação é o resultado da soma entre criatividade, sustentabilidade e humanidade. 

Perguntas variadas serão tema das apresentações e discussões. Como vamos envelhecer? Como fazer ESG sem cair no greenwashing? Qual a importância da periferia para o empreendedorismo brasileiro? Como combater a desinformação? Por que investir em startups negras? Por que devemos pensar de forma não binária? 

As respostas tentam abarcar as mais variadas faces e dimensões que moldarão o futuro. A celebração vem para estimular o debate dos rumos do empreendedorismo criativo no Brasil.

“Apesar de o mundo passar por um momento difícil, estamos vivos, pensantes e atuantes, justamente em busca de um mundo melhor, menos polarizado, com mais respeito e empatia˜, afirma o CEO da Fast Company Brasil, Marcelo Lobianco.

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Com oferecimento do Itaú Unibanco, Globo e Serasa Experian, a terceira edição do Innovation Fest reunirá especialistas em empreendedorismo, como Maitê Lourenço, CEO da BlackRocks Venture, Pri Bertucci, CEO da [DIVERSITY BBOX]; Juliana de Farias, do Estúdio Jules; Paulo Emediato, da Oxygea; e Pâmela Carvalho, da Redes da Maré. Você pode conferir a programação completa aqui

A terceira edição do festival vem próxima do terceiro ano da Fast Company no Brasil. O evento acompanha os pilares de conteúdo da publicação. No primeiro dia, os destaques da programação são os debates sobre ESG, liderados por Erlana Castro, e a discussão sobre o empreendedorismo que emergem das margens.

A revolução da inteligência artificial generativa é tema de duas mesas de debates sobre a aplicação prática da tecnologia. Também nesta quarta-feira, a sócia da Creators Academy, Daniele Rodrigues, e o fundador do @vempracorre, Jairo Malta, falam sobre o papel da influência digital na discussão sobre as mudanças climáticas.

Crédito: Freepik

Na quinta-feira (dia 30), a palavra de ordem é reinvenção: reinvenção da maturidade, do mercado de trabalho, do conceito de binário e futurismo. Maitê Lourenço, da BlackRocks, fala sobre o protagonismo negro em startups brasileiras e ainda abre o palco para três pitchs de fundadores de startups investidos pela plataforma. 

Outro destaque são os criadores de conteúdo digital. Paulo Aguiar, da 3C Gaming, reúne Nyvi Estephan e João Sampaio (conhecido como Flakes Power), dois grandes nomes do eSport brasileiro, para falar sobre a game creators economy.

O festival vai mostrar que o que motiva a transformação é o resultado da soma entre criatividade, sustentabilidade e humanidade.

Ainda no segundo dia, podcasters irão se encontrar no Innovation Fest. A mesa voltada para falar sobre o futuro dos podcasts é composta por Cris Bartis, cofundadora do Mamilos; Camila Fremder, do É Nóia Minha; e Theo Ruprecht, produtor do Ciência Suja. Eles vão discutir os meandros do formato de conteúdo preferida por 30 milhões de usuários brasileiros.

Pesquisadores da NetLab, laboratório de pesquisa sobre internet e redes sociais ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, também sobem ao palco no dia 30 para falar sobre a economia da desinformação.  O evento se encerra com o cofundador da Aerolito e professor na Singular University, Tiago Mattos, falando sobre as leis dos futuros.

O Innovation Fest não vai apenas falar sobre sustentabilidade, mas praticá-la. Todo o evento terá neutralização de carbono e reutilização do lixo gerado.

“O festival tem como objetivo celebrar a diversidade como motor da criatividade, a inovação em busca de melhor qualidade de vida, a nova cultura corporativa sob a ótica do ESG, o empreendedorismo brasileiro e a difusão das melhores práticas”, afirma Lobianco.


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