Não cometa este erro ao usar o ChatGPT – e receba respostas melhores
Respostas genéricas quase sempre são culpa do usuário, não da IA. Veja como obter resultados mais úteis e certeiros

Se você já usou o ChatGPT e recebeu uma resposta genérica, que parece saída de um manual de instruções, saiba que isso não é culpa da Inteligência Artificial. Na maioria das vezes, o problema está na forma como o usuário faz a pergunta.
Um dos erros mais comuns é pedir “exemplos” de forma vaga, sem explicar o contexto, o público ou o estilo desejado. O resultado? O modelo responde com algo genérico, superficial, e pouco aplicável à situação real.
Especialistas orientam que a IA responde com base nas instruções que recebe. Se o pedido for solto demais, o retorno também vai ser raso. Para os estudiosos de IA, o prompt, ou seja, o comando que o usuário digita, precisa ser claro, específico e contextualizado.
Como evitar esse erro?
A recomendação dos especialistas é incluir 3 elementos essenciais em todo prompt mais complexo:
- Contexto: Onde e por que você vai usar aquela resposta? Para um trabalho? Para um e-mail? Para uma apresentação?
- Público-alvo: A quem se destina a resposta? Estudantes? Executivos? Leigos?
- Estilo ou tom desejado: Você quer algo informal e direto, ou técnico e rebuscado?
Um bom exemplo de comando é: “Preciso de um exemplo de apresentação sobre mudanças climáticas, voltado para adolescentes do ensino médio. O tom deve ser didático, leve e com linguagem simples”. Com isso, o modelo entende exatamente o que você quer e entrega algo mais útil.
O ChatGPT é reflexo dos seus pedidos
Quanto mais você “alimenta” o ChatGPT com informações relevantes, mais preciso será o resultado. É como uma conversa com um conhecido: se você só pergunta “e aí?”, vai ouvir um “tudo bem” de volta. Agora, se perguntar algo com profundidade, ganha uma resposta elaborada.