Uma loja por vez, trabalhadores assumem o protagonismo na rede Starbucks

Crédito: Fast Company Brasil

Kristin Toussaint

Os esforços da barista Casey Moore de ajudar a sindicalizar a Starbucks começaram quando ela foi escalada para trabalhar um turno numa filial em Buffalo, que não era onde ela costumava trabalhar. Enquanto estava lá, outro funcionário pediu para conversar com ela depois do expediente. O motivo da conversa era: alguns funcionários da filial estavam falando sobre organizar um sindicato, e ele queria saber o que ela achava.

Na hora, Moore não sabia ao certo o que dizer. Ela sempre teve uma visão positiva de sindicatos (seu pai faz parte do sindicato dos professores), mas ela nunca havia pensado sobre isso aplicado ao seu próprio ambiente de trabalho.

“Honestamente, nunca me ocorreu que isso é algo que poderíamos fazer, ou que tínhamos o direito de fazer”, ela conta. Seu colega então lhe disse que haveria uma reunião com outros baristas para elaborar e discutir melhor o assunto, com pessoas interessadas em ingressar no comitê organizador ou que tivessem alguma dúvida. E então, ela foi.

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Casey Moore (Crédito: Joshua Bessex/AP/Shutterstock)


SOBRE A AUTORA

Kristin Toussaint é editora assistente da editoria de Impacto da Fast Company. saiba mais