Férias e fim de ano chegando? Veja 3 dicas para curtir sem pesar no bolso
Confira como fazer um planejamento antecipado e investimentos de curto prazo para equilibrar gastos de fim do ano
Com a chegada do último trimestre de 2025, quem pretende tirar férias ou aproveitar as festas de fim de ano precisa se organizar financeiramente. O planejamento antecipado é a chave para manter o controle do orçamento e evitar dívidas no início de 2026.
De acordo com o blog da Bolsa de Valores, o Bora Investir, organizar as finanças com até seis meses de antecedência garante mais tranquilidade no fim do ano. A definição dos objetivos é o primeiro passo, seja uma viagem, a ceia de Natal e até mesmo presentes, tudo precisa ser colocado no papel e convertido em números.
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Economia no dia a dia
Após definir o orçamento, o ideal é iniciar a poupança imediatamente. A recomendação é separar o valor destinado às metas logo no início do mês, em vez de esperar o que sobrar no fim dele. Mesmo valores modestos fortalecem o hábito de poupar e reduzem riscos de endividamento.
Segundo os especialistas, o fluxo de economia pode ser mensal, semanal ou quinzenal, de acordo com a realidade de cada família. O importante é manter disciplina e trazer o planejamento para o presente.
3 dicas práticas e essenciais para economizar:
1. Antecedência: os preços de passagens, hospedagens e presentes sobem no fim do ano.
2. Pesquisa: iniciar as compras cedo aumenta a chance de conseguir promoções.
3. Controle do 13º salário: ao menos metade deve ser destinada a quitar dívidas ou criar uma reserva para despesas fixas como IPVA e matrícula escolar.
A definição de um teto de gastos para a ceia e a divisão de custos entre familiares também são estratégias para aliviar o orçamento. Além disso, planilhas e aplicativos ajudam a acompanhar os gastos e evitar compras por impulso.
Onde investir para objetivos de curto prazo?
Além de buscar formas de economizar, é essencial investir o dinheiro com estratégia. Segundo a B3, para objetivos de até seis meses o ideal é priorizar liquidez, previsibilidade e segurança. Entre as opções recomendadas estão:
1. Tesouro Selic: título público de baixo risco, liquidez em D+1 e rentabilidade atrelada à taxa básica de juros.
2. CDB com liquidez diária: investimento bancário que rende um percentual do CDI, protegido pelo FGC.
3. Fundos DI: compostos por títulos públicos e privados de baixo risco, com rendimento próximo ao CDI.
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