Ray-Ban e Facebook querem mostrar que seu Ray-Ban Stories é diferente

Crédito: Fast Company Brasil

Claudia Penteado 1 minutos de leitura

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, tem um fetiche por óculos. Mas seu foco estava mais nos modelos para realidade aumentada, caso do Oculus Rift, produzido pela Oculus, empresa adquirida em 2014. Agora, a menina dos olhos, por assim dizer, é o Ray-Ban Stories, modelo de óculos inteligentes lançado nesta semana fruto da parceria entre o Facebook e a Ray-Ban.

O wearable faz fotos e vídeos, toca música e recebe ligações. Tem câmeras duplas de 5MP e é possível usar um botão para captura ou utilizar comando de voz. Zuckerberg, que gosta de smartphones por resolverem a vida da pessoa, mas acha ruim ter de tirá-los do bolso para cumprir essas atividades corriqueiras, comemora o fato de que o Ray-Ban Stories possa começar a gravar cenas bastando dizer “Hey, Facebook”.

A partir de US$ 299 e em 20 estilos, o wearable da parceria Ray-Ban e Facebook já está disponível para compra online e em lojas de varejo selecionadas em seis países: EUA, Austrália, Canadá, Irlanda, Itália e Reino Unido. Os estilos incorporam alguns dos modelos Ray-Ban mais icônicos, como Wayfarer, Round e Meteor. Há cinco opções de cores e uma ampla gama de lentes, incluindo transparente, sol, Transition e de prescrição.

Esses detalhes todos mostram um diferencial significativo do Ray-Ban Stories em comparação a outros óculos inteligentes que foram lançados. Eles se parecem com modelos comuns! Com estilo e conforto. Quando o Snapchat apresentou o Spectacles, em 2017, a sensação foi de que o acessório daria uma cara geekie a todos os que os usassem na rua, o que pode ser muito legal, dependendo do gosto de cada um.

 


SOBRE A AUTORA

Claudia Penteado é editora chefe da Fast Company Brasil. saiba mais