Quanto vai custar o iPhone dobrável no Brasil? Veja estimativas

O modelo dobrável da Apple pode chegar ao país com valor recorde; veja detalhes

iPhone dobrável
Há expectativa de uso pontual de alumínio para equilibrar resistência e peso. Crédito: imagem criada com auxílio de IA via ChatGPT.

Guynever Maropo 2 minutos de leitura

A Apple se prepara para entrar no mercado de celulares dobráveis com um modelo inédito, previsto para 2026. A expectativa em torno do lançamento cresce principalmente pelo posicionamento premium que a empresa costuma adotar em novos produtos.

O aparelho deve marcar a estreia da marca no segmento de telas flexíveis, disputando espaço com modelos já consolidados de concorrentes. A proposta envolve design diferenciado, integração ao ecossistema da empresa e materiais de alto padrão.

Segundo International Business Times, no quesito preço, analistas estimam que o dispositivo custe entre US$ 2.000 (cerca de R$ 10.700) e US$ 2.500 (cerca de R$ 13.400) nos Estados Unidos. No Brasil, a conversão somada a impostos e custos de importação pode elevar ainda mais o valor final, colocando o modelo entre os mais caros já vendidos pela marca no país.

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O que já se sabe sobre o modelo dobrável?

O aparelho deve adotar um design em formato de livro, semelhante ao do Samsung Galaxy Z Fold. As estimativas indicam espessura entre 9 e 9,5 milímetros fechado e cerca de 4,5 milímetros quando aberto.

A tela externa deve ter 5,5 polegadas, enquanto a interna alcança 7,8 polegadas. Para reduzir vincos, a Apple trabalha com uma placa metálica sob o painel e uma dobradiça com metal líquido.

O corpo deve combinar titânio e aço inoxidável, com reforços para suportar o uso frequente. Há expectativa de aplicação de alumínio em pontos estratégicos para equilibrar resistência e leveza.

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A dobradiça reforçada é apontada como um dos principais diferenciais, garantindo maior durabilidade ao longo do tempo.

O conjunto fotográfico deve incluir duas câmeras traseiras de 48 megapixels, além de câmera frontal externa e outra sob a tela interna. O Face ID deve ser substituído por um Touch ID lateral, solução já adotada em alguns modelos de iPad.

A tela interna deve receber otimizações para garantir continuidade visual e eficiência energética. O aparelho também deve contar com baterias de alta densidade e modem próprio para conectividade mais rápida.

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Nos Estados Unidos, o modelo deve ter suporte ao padrão mmWave, ampliando o desempenho em redes móveis.

Com preço elevado e proposta premium, o iPhone dobrável da Apple deve se posicionar como um produto de nicho, voltado a usuários dispostos a pagar mais por inovação e design.


SOBRE A AUTORA

Jornalista, pós-graduando em Marketing Digital, com experiência em jornalismo digital e impresso, além de produção e captação de conte... saiba mais