3 estratégias simples que ajudam você a retomar o controle da sua vida

Essas práticas podem transformar a rotina e ajudar a liderar a própria carreira

Mulher em pilha de dinheiro
Essas ferramentas ajudam a avançar com disciplina rumo a objetivos maiores. Créditos:Pixabay.

Guynever Maropo 2 minutos de leitura

A rotina influencia diretamente a forma como cada pessoa organiza decisões e avança em direção aos seus objetivos. Dentro desse processo, o uso de "estratégias" estruturadas ajuda a transformar intenções em ações e permitem que objetivos complexos se tornem reais.

Segundo a CNBC Make It, a atriz e co-CEO da Pattern Beauty, Tracee Ellis Ross, desenvolveu métodos práticos usados para estruturar metas e manter disciplina na vida profissional e pessoal.

A executiva detalha métodos que aplicou ao fundar sua empresa em 2019 e destaca como decisões consistentes sustentam resultados de longo prazo.

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3 estratégias para ter o controle da vida

1. Avaliar o alcance dos sonhos

A primeira ferramenta exige mapear metas e medir a capacidade de sustentá-las no dia a dia. O processo consiste em listar objetivos, estimar esforço necessário e comparar essa estimativa com a rotina atual.

Em seguida, ajusta-se o ritmo das metas para que sejam compatíveis com compromissos pessoais e recursos disponíveis. Esse ajuste evita sobrecarga e aumenta a probabilidade de execução contínua.

2. Diário estruturado para autorreflexão

A segunda ferramenta organiza registros diários com perguntas-chave sobre o dia, progresso e emoções. A pessoa escreve por uma ou duas semanas e depois revisa as anotações.

Na revisão, destaca-se palavras e temas recorrentes e transfere-se esse material para uma folha de síntese. A partir dessa síntese, identifica-se o que traz senso de propósito e quais oportunidades podem virar projetos concretos.

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Exemplos de perguntas

  • Como foi meu dia hoje?
  • Como me honrei?
  • O que correu bem? O que não correu bem?
  • O que me assusta em relação ao que estou sentindo hoje? Do que eu guardo ressentimento?
  • Pelo que devo ser grato?

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3. Processar o “não” como dado estratégico

A terceira ferramenta transforma rejeições em insumos para melhoria. Após um “não”, analisa-se se a ideia precisa de refinamento, se o interlocutor era o parceiro correto e se a comunicação foi clara.

Esse diagnóstico gera ações concretas, seja revisar a proposta, buscar outro perfil de parceiro ou aprimorar a apresentação. Com isso, cada negativa reduz incertezas e orienta os próximos passos.

Usar essas "estratégias" que combinam rotina, escrita e análise crítica permitem estruturar decisões e avançar com disciplina rumo a objetivos maiores.


SOBRE A AUTORA

Jornalista, pós-graduando em Marketing Digital, com experiência em jornalismo digital e impresso, além de produção e captação de conte... saiba mais