3 maneiras de corrigir um hábito comum que pode atrapalhar sua carreira

Esse hábtio também pode estar no dia a dia de indivíduos que estão consolidados em grandes empresas e não apenas novatos

Pessoa confiante no ambiente de trabalho
Para Henna, o primeiro passo para combater a auto-sabotagem é identificar quando, como e por que ela está te afetando. Créditos: Imagem gerada com auxílio de IA Chat GPT.

Louize Lazzarim 1 minutos de leitura

Ao iniciar no mercado de trabalho, é comum que o indivíduo esteja inseguro e ansioso com seu desempenho. No entanto, a autossabotagem pode ser resolvida com um período de adaptação e confiança na sua entrega.

Ao contrário do que muitos imaginam, esse sentimento também pode consumir indivíduos que estão consolidados em grandes empresas e não apenas novatos. Isso acontece por diversos motivos, como uma nova função ou a promoção para um cargo de liderança.

Confira abaixo 3 dicas de Henna Pryor, coach de desempenho no local de trabalho, em matéria para o CNBC, para acabar com esse hábito e não deixar que isso atrapalhe sua carreira.

1. Analise conscientemente os seus hábitos e padrões de comportamento

Para Henna, o primeiro passo para combater a autossabotagem é identificar quando, como e por que ela está te afetando. Ao identificar isso, outra atitude que pode te ajudar é buscar feedbacks de pessoas que convivem com você, como colegas de trabalho e amigos, para saber em quais aspectos o seu trabalho pode melhorar.

2. Foque em construir sua confiança

Trabalhar sua confiança é uma atitude diária. Para isso, uma dica interessante é o hábito de escrever suas conquistas em uma agenda, porque determinadas coisas acontecem e quando o indivíduo está tomado pela rotina, não dá a devida importância que elas merecem. O registro é uma forma de evitar que caiam no esquecimento.

3. Priorize o processo em relação ao resultado

Os erros fazem parte do processo de aprendizado, e eles podem ser grandes aliados para o progresso. É importante relembrar que as demandas incorretas não te fazem menos profissional. Não dê voz à autossabotagem.


SOBRE A AUTORA

Jornalista pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e escritora do livro "Sem Intervalo para Sorrir: Memórias do 29 de abril de 2015... saiba mais