Brasileiros querem abandonar maus hábitos no trabalho; veja quais
Dados indicam que profissionais querem mais autonomia e ambientes corporativos menos desgastantes

Com o dia a dia corrido de trabalho alguns funcionários começam a desenvolver maus hábitos e praticar de forma recorrente. E uma pesquisa da plataforma Onlinecurriculo, feita com 500 brasileiros de todas as regiões do país, revelou quais comportamentos devem ficar para trás e quais metas devem guiar a vida profissional.
A procrastinação lidera a lista, citada por 38,4% dos entrevistados como a prática que mais desejam eliminar. Apesar de parecer inofensiva, ela pode gerar culpa e ansiedade, comprometendo resultados. Em seguida, 24,4% querem se afastar de relações tóxicas no ambiente corporativo, como competitividade excessiva, má comunicação e até bullying.
Outros hábitos apontados foram: Falta de tempo para desenvolvimento profissional (22,8%); Excesso de horas extras (17,4%); Aceitar demandas sem negociar prazos (13,2%).
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Para 27,2% dos participantes, o objetivo é inovar dentro da própria área de atuação, explorando novas habilidades sem trocar de carreira. Já 24,8% planejam empreender, buscando mais autonomia. Metas mais tradicionais, como seguir um plano de carreira estruturado (21,4%), conquistar promoção (16,4%) e assumir posições de liderança (15,6%), também aparecem com força.
Apesar da disposição para mudar os maus hábitos, a pesquisa também mostrou alguns obstáculos que podem atrasar o plano, como: salário abaixo do esperado (28%); falta de recursos para qualificação (19,6%) e dificuldade de conciliar estudos e trabalho (18,6%).