O app de relacionamentos Snack promete desencorajar o ghosting

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Somente há um ano no mercado, o aplicativo de relacionamentos focado na geração Z, Snack, parece ter descoberto uma forma de fazer fantasmas desaparecer. 

O aplicativo em formato de vídeo, que mistura as propostas do TikTok e do Tinder, lançou esta semana uma atualização que promete desencorajar a prática do ghosting. 

O “ghosting” normalmente se refere ao fim inesperado de alguma comunicação online sem razão aparente ou um motivo esclarecido. Isso pode ser tão irritante em conversas sérias sobre trabalho como em apps de namoro; apesar de haver uma série de situações em que o ghosting é aceitável, como quando o interlocutor ultrapassa limites ou demonstra comportamentos abusivos ou grosseiros. 

No Snack, usuários que dão ghosting com frequência podem ser denunciados, e se o comportamento permanecer, a visibilidade do perfil reduzirá com o passar do tempo. De acordo com a empresa, essa é uma forma de “trazer boas maneiras e um pouco de decência para o mundo dos apps de relacionamento.”

A plataforma também está lançando uma atualização que encoraja “flertes menos constrangedores” propondo aos usuários participar de trends populares do TikTok.

O Snack chegou ao mercado no ano passado com US$ 3,5 milhões em capital pré-seed liderados pela Kindred Ventures e Coelius Capital. A empresa com sede em Vancouver foi fundada por Kimberly Kaplan, veterana de aplicativos de namoro e ex-executiva da Plenty of Fish, agora de propriedade do Match Group. 

O Snack não é o único aplicativo de namoro que desencoraja a prática. Durante o Halloween, o Bumble lançou uma frota de pedicabs na cidade de Nova York com as palavras “No Ghosting on Bumble” escritas no verso.  


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