Quais são as oportunidades para as marcas por trás dos NFTs

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Mas o que é NFT?

Em linhas gerais, NFT é a sigla em inglês para non-fungible token, ou token não-fungível, em tradução livre. Fungível diz respeito ao conceito de fungibilidade – você tem uma nota de R$ 10 emitida em 1994 e pode substituí-la por uma emitida em 2021 e ambas valem os mesmos R$ 10. Quando uma coisa é não-fungível, ela é única e insubstituível por outra da mesma espécie. Já o token em questão é como um selo ou um certificado, nesse caso, digital e baseado na tecnologia blockchain. Ou seja, um NFT é como um certificado de autenticidade único, similar à uma escritura de um imóvel, por exemplo.

NFT: QUANDO ARTE, GAME, ESPORTE E MÚSICA SE ENCONTRAM NA BLOCKCHAIN 

Por enquanto, o caso mais conhecido de arte em NFT é, sem dúvida, a obra do artista americano Beeple, a ‘The First 5000 Days’, vendida pela casa de leilões Christie ‘s por US$ 69 milhões. Foi a primeira vez que um NFT foi vendido por uma das maiores casas de leilões do mundo. Porém, o mercado de arte em NFT está aquecido para muito além das casas de leilões. Plataformas como Open Sea, SuperRare e Nifty Gateway são algumas das ‘galerias digitais’ encabeçando essa economia paralela. E já existem exemplos de artistas brasileiros voando relativamente alto com essa onda. É o caso do artista digital Rafael Grassetti, que está no mercado de arte digital há 15 anos e recentemente lançou uma série de NFTs que arrematou cerca de US$ 278 mil. Assim como Rafael, outros artistas como Uno de Oliveira, Fesq e Vini Nascimento são expoentes deste mercado.


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