A Globo das telas, da inovação e da segmentação.
Tudo isso a favor da sua marca
Ela criou formatos e linguagens. Ampliou visões e vozes. Moldou mercados e audiência. Boa parte, para não dizer tudo, que o Brasil conhece por televisão veio da Globo. E agora, com a multiplicação das telas e das possibilidades para o público, a Globo encontrou nos dados e na tecnologia o próximo caminho para a sua evolução.
Atualmente, são 140 milhões de brasileiros impactados pelos canais digitais e lineares por semana. Produzir e conectar o conteúdo de qualidade para
a audiência se soma a outro objetivo importante: usar dados e tecnologia para anunciantes chegarem em suas audiências de maneira mais eficiente.
Para a Globo, a forma de somar conteúdo de qualidade e as marcas é entender todo o público que engaja diariamente e compartilhar esse conhecimento para anunciantes, criando novos formatos e linguagens. Ou seja, fechar o ciclo da mídia, fazendo-o crescer.
“Somos uma empresa que é capaz de falar com milhões de brasileiros todos os dias e, ao mesmo tempo, ter um conhecimento único de cada um. E isso possibilita a criação de narrativas publicitárias personalizadas, com apoio de inteligência de dados, sempre acompanhadas por modelos integrados de mensuração de resultados e otimização de performance”.
A audiência pode ter mudado de devices, mas não deixou de assistir à Globo, que está conectada em todos os sentidos. Além da produção da televisão no canal aberto e em diversos canais por assinatura, a Globo também lidera o aplicativo brasileiro de streaming com maior audiência no país, o Globoplay.
Olhar para a Globo é também ver além do conteúdo em vídeo, afinal, portais como G1 e o Cartola são espaços de interação e engajamento de um público fiel. São usuários que representam hoje mais de 130 milhões de Globo ID, dados logados e primários para a área de inteligência de informação da companhia. Esse tempo todo, combinado com a diversidade de conteúdos digitais e lineares deu á Globo a capacidade de criar mais de 500 mil segmentações, dentro de um ecossistema seguro para as marcas.
A partir da estratégia de muticanalidade, a Globo aumentou a capacidade de se conectar com a audiência, o que significa, também, um maior espaço para entendê-la. Para aproveitar a potência desse conteúdo, a Globo lançou a GAMA, marketplace de ads digitais. A GAMA DSP é uma plataforma de compra de mídia programática embasada em dados, que permite
uma entrega eficiente da publicidade não apenas no inventário das marcas Globo, mas também no inventário de empresas parceiras. Em um único lugar, o anunciante pode atingir públicos tão variados quanto os assinantes do Globoplay e os visitantes do GE. Dos leitores da Quem aos jogadores do Cartola.
Os números da Globo impressionam: são 140 milhões de pessoas semanalmente em todos os canais. 70% da população brasileira é impactada por semana na Globo. 87% por mês.
Só o Globoplay teve mais de 5,5 bilhões de videoviews em 2022. Foram 4,8 trilhões de minutos consumidos no Globoplay neste ano. Tudo isso se traduz em maior diversidade de audiência e de conteúdo.
No último ano, apenas o remake da novela Pantanal foi assistido por 170 milhões de pessoas no Brasil. A relevância do conteúdo é apenas uma das bases da ligação entre a Globo e as marcas. Para o lado dos anunciantes, isso significa que a conjunção de fatores: conteúdo de qualidade que chega a uma audiência conectada, que traz dados e insights para a Globo.
Aproveitar essa conjunção de fatores significa olhar para a inovação de formatos de anúncios, tanto na televisão, quanto no streaming ou no aplicativo.
Nesse sentido, a estratégia da Globo também se conecta com os anunciantes. Um exemplo é o Globo DAI (Dynamic Ad Insertion), um sistema que segmenta anúncios na tv ao vivo digital do Globoplay. O formato em vídeo permite que diferentes publicidades sejam veiculadas para públicos igualmente diferentes. Mesmo quando estas pessoas estão assistindo ao mesmo programa ao vivo. A partir dos dados primários, a Globo entende quais são os gostos dos usuários e consegue dar mais assertividade para os anúncios.
Outro formato que a mediatech apostou, e que está fazendo sucesso, é o “pause Ads”.
Formato estático no exato momento em que o usuário decide por pausar o conteúdo que está assistindo no Globoplay. Exclusivo no mercado brasileiro, o Pause Ads respeita o ritmo do consumo de vídeo do usuário, com ações publicitárias contextualizadas, entregues no momento certo, e de forma não intrusiva, promovendo uma conexão positiva com as mensagens dos anunciantes, além do fit com os novos hábitos da audiência de streaming.
Espaços como o live commerce ao vivo, os vídeos do Gshow, guias e reviews de compras no G1 e os QR Codes na televisão. Uma multicanalidade que casa com a onda omnichannel do varejo – seja físico ou online. Nessa área, as oportunidades estão tanto na rede aberta – ou “TV Linear” – quanto nos aplicativos.
Se o público e a televisão estão sempre em movimento, entrando em novos aparelhos e em modelos de distribuição distintos, a Globo mostra que também está se movendo. E rapidamente. Evoluindo dentro de uma jornada adtech, utilizando a tecnologia a favor da publicidade para entregar a mensagem certa, para o público certo e na hora certa.